Clero | 0 | 0,00% |
Nobreza | 0 | 0,00% |
Burguesia | 0 | 0,00% |
Povo | 2 | 100,00% |
Total | 2 |
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Notas
- Para identificar a estrutura social, utilizámos a classificação tradicional usada para o período a que correspondem os registos paroquiais que constituem a fonte primordial do nosso trabalho, ou seja, entre 1536 e 1911.
- As duas classes que, com o avanço deste trabalho, poderão sofrer maiores oscilações são, compreensivelmente, a Nobreza e a Burguesia.
- Nesta primeira fase, socorrendo-nos da informação básica contida nos assentos paroquiais - i.e., - sem recurso sistemático a fontes complementares que permitirão, mais tarde, uma ainda maior aproximação à realidade -, incluímos no "braço da Nobreza", todos os titulares, respectivos cônjuges e filhos e todos os "Dons", cônjuges e filhos.
- A Nobreza abrange evidentemente muito mais gente: na primeira linha, os moços-fidalgos, os fidalgos-escudeiros e os fidalgos-cavaleiros - considerados os fidalgos propriamente ditos ou nobreza hereditária - e numa segunda linha, a nobreza civil ou política: os moços da Câmara, os escudeiros-fidalgos e os cavaleiros-fidalgos, a que se juntam os letrados, os bacharéis, os licenciados e os doutores e, a partir do século XVIII, também os negociantes de grosso trato. Raramente esta informação surge referida nos registos paroquiais.
- De igual modo, para definir a Burguesia, incluímos todos os registos em que as senhoras são identificadas por "Donas", respectivos cônjuges e filhos.
- Trata-se, nesta primeira fase, de uma classificação simplificada e grosso modo cuja margem de erro, em todo o caso, entendemos que virá a revelar-se despicienda.